Primeira modificação em nove anos da legislação canônica relacionada aos delitos "cometidos contra a moral ou na celebração dos sacramentos", feita após uma revisão do papa Bento 16.
Vaticano afirma que a tentativa de "ordenação sagrada" de uma mulher é algo grave e que, caso isto aconteça, tanto a mulher como o sacerdote que participa da cerimônia de ordenação serão punidos.
"Qualquer um que tente conferir a ordenação sagrada a uma mulher, assim como a mulher que tentar receber a ordenação sagrada, incorre na (possibilidade de) excomunhão", diz o documento.
A intenção do papa ao estabelecer as regras seria a de dissuadir pequenos grupos de católicas em diversos países que têm pressionado o Vaticano pelo direito de serem ordenadas.
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